Quem já participou de um processo de recrutamento e seleção para desenvolvedores sabe: o desafio vai muito além de avaliar habilidades comportamentais e técnicas. Em um mercado altamente competitivo e com profissionais cada vez mais diversos, entender o perfil comportamental é essencial para construir times de alta performance. 

✅ Será que esse profissional é mais introspectivo e prefere trabalhar com foco individual? 
✅ Ou é alguém que se destaca em ambientes colaborativos, com muita troca e comunicação? 
✅ Como reage a mudanças de escopo, prazos apertados ou feedback constante? 

Aqui na Plathanus vemos que muitos desenvolvedores são técnicos excelentes, mas não se adaptam bem ao estilo de trabalho da empresa ou vice-versa. E é aí que muitos processos falham: o profissional é contrato pelo currículo, mas o olhar para o comportamento, a motivação e o alinhamento com a cultura, fica esquecido. 

Os principais desafios que vemos aqui na Plathanus são: 

- Dificuldade em identificar soft skills em entrevistas comportamentais e técnicas; 
- Falta de critérios objetivos para avaliar comportamento e atitude; 
- Pressão por velocidade que compromete a qualidade da contratação; 
- Estigmas sobre perfis mais introspectivos, comuns na área de tecnologia. 

Hoje, na Plathanus, mais do que nunca, precisamos de processos que combinem análise comportamental e técnica com empatia, escuta ativa e leitura de contexto. O melhor código do mundo não resolve conflitos mal gerenciados ou desalinhamento de expectativas. 

Quer formar um time realmente forte? Comece entendendo o ser humano por trás da tela. 

E quando falamos de vagas híbridas, os desafios ganham novas camadas. Na Plathanus, trabalhamos com a maioria das vagas hibridas, então entendemos que nesse modelo, em que o profissional transita entre o presencial e o remoto, o alinhamento comportamental se torna ainda mais crítico, especialmente em empresas com uma cultura fortemente colaborativa. 

Na Plathanus, a cultura colaborativa não é só uma prática, é parte da nossa essência. Acreditamos que as melhores soluções nascem do diálogo, da troca de ideias e da construção conjunta entre pessoas diversas. 

Sendo assim, fica claro para nós que em ambientes colaborativos, espera-se mais do que competência técnica: espera-se disposição para trocar, construir em conjunto, comunicar com clareza e ter iniciativa. E isso precisa acontecer tanto nas reuniões presenciais quanto nas interações no digital. 

🔁 Colaboração remota exige proatividade. 
🏢 Presencial exige engajamento e abertura para o coletivo. 
🤝 O híbrido exige ambos — e mais flexibilidade. 

Nem todo perfil se adapta facilmente a essa dinâmica. Há quem funcione melhor em ambientes 100% remotos, com foco individual e menos interação direta. E tudo bem. O ponto é: o processo seletivo precisa identificar isso desde o início. 

Por isso, é essencial que nós recrutadores e líderes estejamos alinhados sobre: 

- Quais soft skills realmente fazem a diferença no dia a dia da equipe; 
- Como avaliar comportamentos em contextos híbridos; 
- E como comunicar de forma clara o que se espera da pessoa colaboradora além do código. 

A cultura da empresa não está só no escritório, fazemos questão que ela viva em cada interação, dentro e fora das telas. 
E contratar alguém que compartilhe esses valores, mesmo que com um perfil diferente, é o que faz times híbridos funcionarem de verdade. 

E você? Como tem lidado com os desafios de contratar para times híbridos e colaborativos? 

Vamos trocar experiências? Comenta aqui ou me chama!

Contratar devs para times híbridos exige mais que técnica. Descubra como avaliar soft skills e alinhar perfis à cultura da empresa.

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Recrutar desenvolvedores é mais do que encontrar bons currículos, é entender pessoas. 

A transformação digital deu um novo passo em 2025. De acordo com o mais recente relatório da Microsoft, [2025: The Year the Frontier Firm Is Born ](https://www.microsoft.com/en-us/worklab/work-trend-index/2025-the-year-the-frontier-firm-is-born), está surgindo um novo perfil de organização: as Frontier Firms. São empresas que deixaram de apenas utilizar ferramentas de Inteligência Artificial para comandar agentes de IA com foco estratégico, colhendo vantagens competitivas mensuráveis.

Mas o que diferencia essas empresas? E como elas estão alcançando ROI com IA de maneira prática e mensurável? É o que exploramos neste artigo.

🔍 **O que são Frontier Firms?**

Frontier Firms são organizações que:

**Integram IA generativa em escala**, indo além de pilotos e experimentações pontuais.
**Treinam times para liderar e delegar tarefas a agentes de IA**, como copilotos e automações autônomas.
**Implementam políticas, infraestrutura e métricas de ROI** orientadas à IA.
**Transformam a produtividade com inteligência sob demanda**, substituindo tarefas repetitivas por automação e liberando tempo para inovação.

Essas empresas não usam IA como uma ferramenta, elas tratam IA como um novo tipo de força de trabalho digital.

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🤖 **De usuários para comandantes de IA**

Um dos pontos mais relevantes do estudo da Microsoft é o surgimento do chamado “agent boss” ou profissional** comandante de agentes de IA**. Em vez de substituir trabalhadores, a IA cria novos papéis: líderes que sabem **treinar, direcionar e monitorar** agentes inteligentes para gerar resultados.

As equipes deixam de “pedir ajuda à IA” e passam a **coordenar ações entre humanos e agentes autônomos**. Isso redefine fluxos de trabalho, criando **equipes híbridas** e altamente produtivas.

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📈 **ROI tangível com IA: um diferencial competitivo**

Entre as Frontier Firms, mais de 70% relatam que suas empresas estão prosperando, enquanto a média global é de apenas 37%. Isso não é coincidência.

Essas empresas atingem **ROI com IA** ao focar em:

**Redução de custo operacional** via automações inteligentes.
**Aumento da eficiência** com agentes que realizam tarefas em segundos.
**Melhoria na tomada de decisão**, graças a dados interpretados em tempo real.
**Escalabilidade**, sem aumento proporcional da força de trabalho.

Quando a IA é tratada como parte estratégica do negócio, **os ganhos deixam de ser hipotéticos ** e passam a impactar diretamente o P&L.

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🚀 **Por que isso importa para sua empresa?**

Empresas que não se movem nessa direção estão sendo ultrapassadas por concorrentes mais ágeis, conectados e preparados. O caminho não está em adotar qualquer ferramenta, mas sim em **desenhar uma estratégia sob medida para sua realidade de negócio**.

E é aí que entra o papel da **Plathanus**: ajudamos organizações a **integrar soluções digitais personalizadas** que combinam IA generativa, design de produto e desenvolvimento ágil para que você também possa sair do papel de usuário e assumir o comando da inteligência digital da sua empresa.

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⚙️ **Está pronto para se tornar uma Frontier Firm?**

Na Plathanus, desenvolvemos produtos digitais sob medida para empresas que desejam liderar seu mercado com tecnologia de ponta incluindo IA generativa como aliada estratégica.

Se sua empresa quer:

Medir e alcançar **ROI real com Inteligência Artificial**;
Criar agentes de IA que façam sentido para seu negócio;
Implementar uma cultura orientada a dados e automação;

Então é hora de conversar.

📩 **Entre em contato com nosso time e descubra como podemos te ajudar a cruzar essa fronteira.**

FAQ – Frontier Firms e IA no mercado
O que significa comandar agentes de IA?
É quando um profissional deixa de ser um usuário passivo de IA para se tornar um gestor de agentes, direcionando o que eles fazem, monitorando resultados e otimizando seu desempenho.

É necessário mudar a estrutura da empresa para se tornar uma Frontier Firm?
Sim, ao menos em parte. Isso envolve uma mudança de cultura, investimento em infraestrutura de IA, treinamentos e desenho de novos fluxos de trabalho com foco híbrido (humano + agente de IA).

Qual o primeiro passo para aplicar IA com foco em ROI?
O mais indicado é começar com um diagnóstico sob medida para identificar onde a IA pode gerar mais valor rapidamente. A partir disso, é possível criar soluções integradas ao seu core business.

Descubra como as Frontier Firms lideram com IA generativa e alcançam ROI real com soluções digitais personalizadas.

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Frontier Firms: Como empresas estão assumindo o comando da IA e liderando o mercado com ROI real

**Introdução**

Agentes de Inteligência Artificial já são realidade em empresas que buscam mais eficiência, automação e poder analítico. Mas apesar do nome futurista, eles não são ficção científica e sim soluções práticas, inteligentes e acessíveis.

Neste artigo, explicamos o que são agentes de IA, como funcionam na prática e por que empresas de médio e grande porte (como a sua) podem (e devem) explorar essa tecnologia agora mesmo.

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**O que são Agentes de IA?**

Agentes de IA são sistemas autônomos que executam tarefas com base em objetivos definidos, combinando análise de dados, tomada de decisão e ações automatizadas.

Eles interagem com APIs, acessam bancos de dados, navegam na internet, se integram a plataformas e... agem. Diferente de um chatbot simples, os agentes:

- Têm memória e contexto;
- Tomam decisões com base em regras e dados;
- São especializados em uma função ou domínio específico;
- Aprendem e otimizam suas rotinas com o uso.

Plataformas como **CrewAI**, **LangFlow** e **AutoGen** são exemplos populares onde agentes podem ser criados e orquestrados para resolver problemas específicos dentro das empresas.

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**Por que isso importa para empresas como a sua?**

Você já sentiu o peso de tarefas manuais que consomem tempo, são propensas a erros e dependem de pessoas para serem feitas sempre da mesma forma?

Com agentes, é possível **transformar processos repetitivos e críticos em fluxos inteligentes**, otimizando custos e liberando seu time para o que realmente importa: pensar estrategicamente.

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**Exemplos práticos de agentes de IA para empresas**

A aplicação dos agentes é praticamente ilimitada, mas vamos a um cenário real para quem atua no setor financeiro — um setor onde tempo, precisão e compliance são cruciais:

👉 Análise de demonstrações financeiras e geração de relatórios regulatórios

Imagine um agente que acessa automaticamente documentos como balancetes e DREs, cruza essas informações com normas atualizadas da CVM ou Bacen, e gera um relatório consolidado com riscos, alertas e pontos fora do padrão. Esse tipo de análise, que demandaria horas de trabalho manual especializado, é feita em minutos com consistência e rastreabilidade.

Outros exemplos incluem:

Auditoria contínua de transações: agentes que monitoram movimentações financeiras em tempo real e sinalizam comportamentos fora do perfil;

Simulações de cenários econômicos: agentes que cruzam indicadores internos com fontes externas (como dados do Banco Central ou notícias econômicas) para gerar insights preditivos.

Esses são apenas alguns dos caminhos possíveis quando se tem um time preparado para mapear, construir e orquestrar agentes de IA focados nos desafios reais do seu negócio.

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**Como começar (com apoio consultivo)**

Na Plathanus, nosso diferencial é ir muito além da tecnologia.

👨‍💻 **Nosso processo começa com uma etapa consultiva**, onde identificamos:

- Qual agente será necessário e com que objetivo;
- Onde buscará as informações e dados;
- Que tipo de análise ou raciocínio ele precisa executar;
- Que saída ele deve gerar (resumo, alerta, relatório, ação automatizada);
- A quais sistemas ou ferramentas ele deve se integrar.

A partir disso, **desenvolvemos toda a solução sob medida**. Sem promessas genéricas. Com clareza técnica, experiência em negócios e uma entrega que fala por si só.

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**Conclusão**

Os agentes de IA não são só para gigantes da tecnologia. São para **empresas inteligentes** que querem evoluir agora.

Se você sente que seu time está afogado em tarefas repetitivas, que os dados da sua empresa estão subutilizados, ou que há muito potencial escondido nos seus processos, talvez seja hora de trazer um pouco mais de inteligência para dentro da sua operação.


Agentes de IA já são realidade. Entenda o que são, como funcionam e veja exemplos práticos. Descubra como a Plathanus entrega soluções consultivas reais.

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Agentes de IA: O futuro da automação inteligente já começou (e pode estar no seu negócio)

Recentemente, nosso CEO, Pascoal Vernieri, participou do PanTech, o podcast de tecnologia da Jovem Pan, apresentado por Lito Aguiar. No episódio #47, ele trouxe insights valiosos sobre os principais desafios no desenvolvimento de software e como evitá-los para garantir entregas eficientes e sem surpresas.

Se você já enfrentou dificuldades com prazos estourados, mudanças constantes no escopo ou falhas na comunicação com equipes técnicas, este episódio é para você. Assista agora e descubra como evitar esses problemas:

🎥 [Assista ao episódio completo aqui](https://www.youtube.com/live/dygpLDfe6PY?si=azuABv3-XPFvV2Lv)

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**🚀 O que você vai aprender neste episódio?**


**📌 1. Os principais motivos de fracasso em projetos de software**

- Mudanças de escopo sem controle
- Falta de planejamento e alinhamento inicial
- Equipes pouco qualificadas e sem orientação consultiva
- Comunicação falha entre stakeholders

**Como evitamos isso na Plathanus?** Com um processo estruturado, consultoria ativa e um time experiente, ajudamos nossos clientes a evitar armadilhas comuns e garantir entregas dentro do prazo e do orçamento.

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**💡 2. Low-Code, No-Code e High-Code: Quando usar cada abordagem?**

No episódio, também discutimos um dos temas mais atuais da tecnologia: as diferenças entre Low-Code, No-Code e High-Code e como essas abordagens impactam o desenvolvimento de software.

**- No-Code:** Ideal para quem precisa de soluções rápidas e não tem equipe técnica disponível, mas possui limitações de personalização.
**- Low-Code:** Permite desenvolver aplicações com pouca codificação, acelerando a entrega, mas ainda exige ajustes técnicos.
**- High-Code:** Para projetos que exigem alta performance, personalização total e escalabilidade.

**🔍 Qual a melhor abordagem para o seu negócio?** Depende dos seus objetivos e do nível de flexibilidade que você precisa. Na Plathanus, analisamos cada caso para indicar a solução mais eficiente para sua empresa.

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**🤖 3. Inteligência Artificial no desenvolvimento de software**

A IA já está transformando a forma como desenvolvemos software, mas será que ela pode substituir os programadores?

Neste episódio, exploramos como a **Inteligência Artificial auxilia desenvolvedores**, otimizando processos, automatizando tarefas repetitivas e potencializando a criatividade na criação de soluções inovadoras.

🔹 **IA no desenvolvimento:** Como ferramentas de IA ajudam a acelerar projetos sem comprometer a qualidade.
🔹 **O papel dos desenvolvedores:** Por que a expertise humana continua sendo essencial mesmo com o avanço da IA.

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**🎯 O diferencial da Plathanus**

Na Plathanus, acreditamos que **desenvolvimento de software vai muito além de codificar**. Somos consultores estratégicos, ajudando nossos clientes a tomar decisões tecnológicas mais inteligentes e a evitar os principais erros que levam ao fracasso de projetos.

✅ **Parceria consultiva:** não apenas desenvolvemos, mas orientamos nossos clientes.
✅ **Metodologia ágil e eficiente:** planejamento estratégico para evitar mudanças inesperadas no escopo.
✅ **Tecnologia sob medida:** entendemos a necessidade do negócio antes de escrever a primeira linha de código.

Se você quer garantir que seu próximo projeto de software seja um sucesso, **fale com a gente!**

📩 Entre em contato: contato@plathanus.com.br

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Pascoal Vernieri, CEO da Plathanus, no PANTECH da Jovem Pan! Falamos sobre IA, low-code, no-code e high-code no futuro do desenvolvimento de software. Confira os insights desse bate-papo!