Na Plathanus, estabelecemos uma aliança estratégica com dois gigantes da nuvem, a _AWS_ e o _Google_, líderes mundiais no segmento de cloud. Reconhecemos essas plataformas como os melhores hospedeiros em termos de segurança da informação para empresas de todos os portes.

As software houses, ou empresas de software, geralmente trabalham com ambientes de nuvem de diversas maneiras para desenvolver, implantar e manter soluções de software. Como uma software house comprometida com a excelência, é essencial adotar práticas de nuvem eficazes em nosso dia a dia.

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Aqui estão algumas práticas comuns:

**- Desenvolvimento em Nuvem (Cloud Development):**
Os desenvolvedores utilizam plataformas de desenvolvimento em nuvem para criar e testar aplicativos. Isso pode envolver a utilização de serviços de desenvolvimento integrados, controle de versão na nuvem e ambientes de desenvolvimento colaborativos.

**- Infraestrutura como Código (IaC):**
As software houses frequentemente adotam práticas de Infraestrutura como Código para provisionar e gerenciar recursos de nuvem de forma automatizada. Ferramentas como Terraform ou AWS CloudFormation permitem que a infraestrutura seja especificada e gerenciada por meio de código.

**- Hospedagem de Aplicações em Nuvem (Cloud Hosting):**
As aplicações desenvolvidas são implantadas em ambientes de hospedagem em nuvem, como AWS, Microsoft Azure ou Google Cloud Platform. Isso proporciona escalabilidade, alta disponibilidade e facilidade de gerenciamento.

**- Microservices e Contêineres:**
Muitas software houses adotam arquiteturas de microservices e utilizam contêineres, como Docker, para empacotar e distribuir aplicações de maneira consistente em diferentes ambientes, incluindo ambientes de nuvem.

**- Escalonamento Automático (Auto-Scaling):**
As soluções na nuvem permitem que as software houses configurem recursos para escalonamento automático, ajustando dinamicamente a capacidade de acordo com a demanda. Isso garante eficiência e otimização de custos.

**- Serviços Gerenciados:**
Aproveitam serviços gerenciados fornecidos pelos provedores de nuvem, como bancos de dados, serviços de mensagens, autenticação, entre outros. Isso reduz a carga operacional e permite que as equipes de desenvolvimento se concentrem mais na lógica de negócios.

**- Monitoramento e Logging:**
Implementam ferramentas de monitoramento e logging em nuvem para rastrear o desempenho, identificar problemas rapidamente e otimizar o uso de recursos.

**- Segurança na Nuvem:**
Adotam práticas de segurança na nuvem para proteger dados e sistemas. Isso inclui criptografia, controle de acesso, auditoria e a implementação de melhores práticas de segurança.

**- Atualizações Contínuas:**
A nuvem permite a implementação contínua (Continuous Deployment) e atualizações sem interrupções significativas nos serviços. Isso permite a entrega rápida e frequente de novas funcionalidades.

**- Backup e Recuperação:**
Utilizam serviços de backup e recuperação em nuvem para garantir a integridade e disponibilidade dos dados, em caso de falhas ou desastres.

Ao incorporar essas práticas de nuvem em nosso fluxo de trabalho, garantimos flexibilidade, eficiência operacional e escalabilidade, contribuindo para o sucesso no desenvolvimento e entrega de soluções de software de alta qualidade.

Na Plathanus, estamos comprometidos em oferecer o melhor em cada etapa do processo de desenvolvimento, garantindo a satisfação total de nossos clientes.

As software houses moldam o cenário da nuvem de maneiras diversas, adotando práticas inovadoras para desenvolver, implantar e manter soluções de software.

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At Plathanus, we've established a strategic alliance with two cloud giants, _AWS_ and _Google_, worldwide leaders in the cloud segment. We recognize these platforms as the best hosts in terms of information security for companies of all sizes.

Software houses, or software companies, typically work with cloud environments in various ways to develop, deploy, and maintain software solutions. As a software house committed to excellence, it's essential to adopt effective cloud practices in our day-to-day operations.

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Here are some common practices:

**- Cloud Development:**
Developers use cloud development platforms to create and test applications. This may involve using integrated development services, cloud version control, and collaborative development environments.

**- Infrastructure as Code (IaC):**
Software houses often adopt Infrastructure as Code practices to provision and manage cloud resources in an automated manner. Tools like Terraform or AWS CloudFormation allow infrastructure to be specified and managed through code.

**- Cloud Hosting:**
Developed applications are deployed in cloud hosting environments, such as AWS, Microsoft Azure, or Google Cloud Platform. This provides scalability, high availability, and ease of management.

**- Microservices and Containers:**
Many software houses adopt microservices architectures and use containers, like Docker, to package and distribute applications consistently across different environments, including cloud environments.

**- Auto-Scaling:**
Cloud solutions allow software houses to configure resources for auto-scaling, dynamically adjusting capacity according to demand. This ensures efficiency and cost optimization.

**- Managed Services:**
Leverage managed services provided by cloud providers, such as databases, messaging services, authentication, among others. This reduces operational burden and allows development teams to focus more on business logic.

**- Monitoring and Logging:**
Implement cloud monitoring and logging tools to track performance, identify issues quickly, and optimize resource usage.

**- Cloud Security:**
Adopt cloud security practices to protect data and systems. This includes encryption, access control, auditing, and implementation of security best practices.

**- Continuous Updates:**
The cloud enables continuous deployment and updates without significant disruptions to services. This allows for rapid and frequent delivery of new features.

**- Backup and Recovery:**
Use cloud backup and recovery services to ensure data integrity and availability in case of failures or disasters.

By incorporating these cloud practices into our workflow, we ensure flexibility, operational efficiency, and scalability, contributing to success in developing and delivering high-quality software solutions.

At Plathanus, we are committed to offering the best at every stage of the development process, ensuring total customer satisfaction.

Software houses shape the cloud landscape in diverse ways, adopting innovative practices to develop, deploy, and maintain software solutions

Exploring Cloud Nuances: Plathanus' Essential Strategies in Partnership with AWS and Google

Explorando as Nuances da Nuvem: Estratégias Essenciais da Plathanus em Parceria com AWS e Google

Quando pensamos em tecnologia em geral, nossa mente é automaticamente remetida a computadores, celulares, dispositivos eletrônicos ou qualquer outra ferramenta externa que utilize eletricidade. Bem, de fato estes dispositivos estão inclusos nesta categoria, mas não estão nem perto de ser somente isto.

Se perguntarmos, quem criou a tecnologia que criou a tecnologia, entraremos obviamente em um loop infinito que certamente nos levará aos tempos mais remotos da existência da humanidade, e ainda assim, perguntaremos quem criou a tecnologia que criou o homem que criou as tecnologias humanas, entrando em debates Cosmogônicos e Antropogênicos que não fazem parte do escopo deste artigo, porém, basta ficarmos com o termo "tecnologia" um pouco mais amplo para melhor compreensão.

O ponto central aqui é que a maior tecnologia é a criatividade humana em si, para criar soluções para diversos problemas, melhorar, reduzir custos ou evoluir o que já existe, porém, antes, se faz necessário detectar o que precisa ser feito para que escolhamos as melhores ferramentas (que geralmente são chamadas de tecnologias) para desenvolvê-los.

Nesta linha de raciocínio, fazemos perguntas do tipo _"E se?"_ para criar cenários fictícios de forma a fazer diferente o que já fazemos ou criar o que não existe. No agronegócio, levando em conta que são mercados muito distintos dentro do mesmo mercado, levando em conta nichos, tamanhos, sazonalidade e demais características podemos elencar algumas perguntas fundamentais, por exemplo:

- _"E se eu soubesse as tendências de preços de cada produto que minha área produz antes de plantar?"_

- _"E se eu tivesse uma ferramenta que fizesse a composição das culturas em percentual para que a área se tornasse mais lucrativa?"_

- _"E se tivéssemos todos os preços de vendas das microrregiões em cada sindicato rural integrados?"_

- _"E se eu soubesse que os preços de venda dos produtos que produzo estão muito atrativos a alguns quilômetros de distância de onde eu geralmente entrego?"_

- _"E se eu conseguisse estabelecer os custos reais de tudo o que eu produzo e vendo e comparar esta performance com o mercado para saber se de fato estamos indo bem ou mal para melhorar?"_

- _"Será que o milho produzido é melhor utilizado para alimentação de animais, para venda ou ambos em um mix diferente? Qual seria esta proporção ideal?"_

- _"E se eu recebesse no meu celular toda e qualquer linha de financiamento disponível nas instituições financeiras e pudesse fazer as simulações pelo celular?"_

- _"E se eu pudesse fazer as simulações e contratações de todos os seguros sem precisar sair da propriedade?"_

A lista de possibilidades é infinita, e aí entra a dor e a criatividade de cada um. 

Obviamente que algumas destas perguntas já nascem resolvidas quanto mais o produtor evolui, e aí sim o gerenciamento de informações está bem abastecido, inclusive com colheitadeiras e drones totalmente automatizados e funcionando por geoprocessamento. Mas e quanto aos pequenos e médios que geralmente são produtores familiares que em geral quase não saem das suas propriedades devido ao alto fluxo de trabalho?

Esta é uma área em que não se tem muitas informações para tomada de decisão, ainda que o tipo de produção tenha pleno conhecimento do que fazer e quando fazer, mas no que diz respeito a parte interna da propriedade e também ao transporte, não necessariamente do mercado mais amplo, pois informação, sistemas, aplicativos, métodos e conhecimento custam tempo e dinheiro.

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**Mas aqui entram algumas perguntas fundamentais:**

- Será que estamos conscientes das oportunidades que estamos perdendo, sem ter informações?

- Será que estamos operando no potencial máximo da nossa propriedade?

- Será que sei realmente os custos de tudo o que faço para conseguir estabelecer preços com segurança?

- Será que estou plantando as culturas mais adequadas em termos de preço e performance na propriedade?

- Será que estou vendendo no melhor lugar e no momento certo?

- Será que consigo investir um pouco e melhorar meus resultados com redução de custos, melhores preços de venda e quem sabe com menor esforço?

Bem, não há mágica nas respostas, mas há uma necessidade de reflexão a respeito de que o Agronegócio é um negócio, e todo negócio requer melhoria contínua para se manter, ainda que exista a paixão do produtor pelo que faz.

É ai que está a beleza de um software, pois ele concede a liberdade total para a mente criar o que for necessário para resolver problemas a nível de informação, e não necessariamente é necessário escolher o que já existe como qualquer ferramenta física de linha de produção.

Desta forma, vemos que existe um campo de possibilidades para o desenvolvimento de soluções simples e eficazes para este mercado, seja para alguns temas já abordados ou para outros que sequer veem a mente, mas que somente o produtor conseguiria pensar, e o propósito da Plathanus está disponível para contribuir para qualquer solução que possa ser pensada e entregar o que melhor existe no mercado de desenvolvimento de software, mantendo uma linguagem acessível ao cliente, e tendo orgulho de ver novas soluções criativas sendo criadas, afinal, este é o nosso negócio.

Com agradecimento especial ao Rubens Renato Fagundes, Engenheiro Florestal e Produtor Rural que me concedeu esta entrevista sobre o tema e trouxe diversas dores do setor e também muita criatividade para solucioná-las.

FAQ: Explorando o Potencial da Tecnologia no Agronegócio

1. Qual é o papel da tecnologia no agronegócio?

A tecnologia no agronegócio vai muito além de equipamentos eletrônicos; engloba a capacidade humana de criar soluções inovadoras para melhorar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência.

2. Como a criatividade humana impulsiona a inovação no setor agrícola?

A criatividade humana é a maior tecnologia disponível, permitindo que os produtores façam perguntas fundamentais e busquem soluções inovadoras para desafios específicos, como previsão de preços, composição de culturas e otimização de custos.

3. Quais são algumas perguntas cruciais para os produtores no agronegócio?

Perguntas como "E se eu soubesse as tendências de preços antes de plantar?" ou "E se eu pudesse fazer simulações de financiamento e contratar seguros sem sair da propriedade?" destacam a necessidade de informações e ferramentas para tomada de decisão.

4. Como a falta de informações afeta os produtores no agronegócio?

A falta de informações pode resultar na perda de oportunidades, subutilização do potencial da propriedade, falta de consciência dos custos envolvidos e escolhas subótimas em termos de culturas e mercado de venda.

5. Como a tecnologia, incluindo software personalizado, pode ajudar os produtores no agronegócio?

A tecnologia, especialmente o desenvolvimento de software personalizado, oferece oportunidades para resolver problemas específicos do agronegócio, proporcionando soluções simples e eficazes para gerenciamento de informações, tomada de decisões e otimização de processos. A Plathanus está comprometida em contribuir com soluções criativas e eficientes para o setor agrícola, valorizando a criatividade e as necessidades individuais de cada produtor.

Conheça as inovações que estão impulsionando a eficiência, a sustentabilidade e o sucesso nesse setor vital da economia.

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When we think about technology in general, our minds are automatically drawn to computers, smartphones, electronic devices, or any other external tools that use electricity. Well, indeed, these devices are included in this category, but they are far from being the only things.

If we were to ask who created the technology that created technology, we would obviously enter an infinite loop that would surely take us back to the most ancient times of human existence. Yet, we would still wonder who created the technology that created the humans who created human technologies, delving into cosmogonic and anthropogenic debates that are not within the scope of this article. However, let's stick with the term "technology" in a broader sense for better understanding.

The central point here is that the greatest technology is human creativity itself, to create solutions to various problems, improve, reduce costs, or evolve what already exists. However, before that, it is necessary to identify what needs to be done so that we can choose the best tools (often called technologies) to develop them.

In this line of thinking, we ask questions like _"What if?"_ to create fictitious scenarios to do things differently or create what does not exist. In agribusiness, considering that it encompasses very distinct markets within the same sector, taking into account niches, sizes, seasonality, and other characteristics, we can ask some fundamental questions, for example:

- _"What if I knew the price trends of each product my area produces before planting?"_

- _"What if I had a tool that could compose crop percentages to make the area more profitable?"_

- _"What if we had all the sales prices for micro-regions in each rural union integrated?"_

- _"What if I knew that the selling prices of the products I produce are very attractive a few kilometers away from where I usually deliver?"_

- _"What if I could determine the real costs of everything I produce and sell and compare this performance with the market to know if we are actually doing well or poorly and how to improve?"_

- _"Is the corn I produce better used for animal feed, for sale, or both in a different mix? What would be the ideal proportion?"_

- _"What if I received all available financing options from financial institutions on my phone and could simulate them on my phone?"_

- _"What if I could make simulations and hire all insurance policies without leaving the property?"_

The list of possibilities is endless, and that's where each person's pain points and creativity come into play. Obviously, some of these questions are already solved as the producer advances, and information management is well stocked, including fully automated harvesters and drones operating via geoprocessing. But what about small and medium-sized producers who are often family-run and rarely leave their properties due to the high workload? This is an area where there is not much information available for decision-making, even though the type of production has full knowledge of what to do and when to do it. 

However, when it comes to the internal aspects of the property and transportation, not necessarily in the broader market sense, information, systems, applications, methods, and knowledge cost time and money.

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**But here are some fundamental questions:**

- Are we aware of the opportunities we are missing without having information?

- Are we operating at the maximum potential of our property?

- Do I really know the costs of everything I do to establish prices with confidence?

- Am I planting the most suitable crops in terms of price and performance on the property?

- Am I selling in the best place and at the right time?

- Can I invest a little and improve my results by reducing costs, getting better selling prices, and maybe with less effort?

Well, there's no magic in the answers, but there is a need for reflection that Agribusiness is a business, and every business requires continuous improvement to survive, even though there is the producer's passion for what they do.

This is where the beauty of software comes in because it provides complete freedom for the mind to create what is needed to solve problems at the information level, and it is not necessarily necessary to choose what already exists like any physical production line tool.

In this way, we see that there is a field of possibilities for developing simple and effective solutions for this market, whether for some of the topics already mentioned or for others that may not even come to mind but that only the producer can think of. The purpose of Plathanus is available to contribute to any solution that can be conceived and to deliver the best in the software development market, maintaining customer-friendly language, and taking pride in seeing new creative solutions being created because this is our business.

Special thanks to Rubens Renato Fagundes, Forest Engineer and Rural Producer, who granted me this interview on the topic and brought various pains of the sector and a lot of creativity to solve them.

Discover the innovations driving efficiency, sustainability, and success in this vital sector of the economy.

Technology Applied to Agribusiness: For Small and Medium-Sized Producers.

A Tecnologia Aplicada ao Agronegócio: Para Pequenos e Médios Produtores.

Já parou para pensar se a intenção que você tem é viável? Não estamos nos referindo àquela viabilidade romantizada em termos de Programação Neurolinguística (PNL) ou Psicologia Positiva, como "quem quer, consegue". A questão é se o mercado, os consumidores ou a empresa na qual você pretende implementar a solução que deseja desenvolver apoiam a inovação proposta. Será que haverá adesão suficiente para superar as barreiras iniciais de hábito e inércia? Ou, ainda, se o produto ou solução será sustentável ao longo do tempo.

Longe de criticar qualquer filosofia, psicologia ou PNL, investir em racionalidade e planejamento antes de destinar uma parcela significativa de sua renda ou capital para desenvolver um produto pode ser extremamente saudável. Mesmo que você descubra que o plano não é viável, perder uma pequena fração do que investiria caso apostasse tudo no projeto, baseando-se apenas em intuição, significa que o planejamento alcançou sucesso ao preservar seu capital principal.

Na arte da estratégia, dois modelos mentais se fazem necessários: o artístico e o científico, ou seja, intuição e razão. Atualmente, é comum observar o uso isolado da intuição, crença ou desejo simples. Muitas vezes, isso nada mais é do que um mero palpite disfarçado de intuição, atuando sem o suporte da razão ou da racionalidade, o que é conhecido no mercado financeiro como "racional da operação". Isso leva a uma taxa de mortalidade alarmante tanto para softwares quanto para empresas, bem como a altos níveis de inadimplência e perdas financeiras no Brasil. No setor comercial, por exemplo, essa taxa pode chegar a 30,2% nos primeiros cinco anos de existência. Acredito, embora não disponha de dados concretos para citar, a não ser pela experiência de mais de 30 anos no mercado, que a taxa de mortalidade de produtos e softwares lançados seja ainda maior.

Basicamente, estamos discutindo duas questões que podem afetar a longevidade de um negócio ou produto. A primeira é o comportamento humano, que tende a manter as coisas como estão, pela lei do menor esforço e economia de energia, tornando a mudança de hábito dispendiosa em termos de investimentos em marketing ou treinamento. A outra questão é a operacional e a evolução necessárias para manter um produto funcionando e relevante ao longo do tempo.

Não é nosso objetivo aprofundar o tema em macroeconomia, mas para contextualizar, qualquer que seja o produto - seja um carro, uma bicicleta, um software ou uma roupa - até mesmo clipes de papel se danificam ou tornam-se obsoletos com o tempo, caso não recebam manutenção adequada ou atualizações. Embora um produto digital não sofra com o enferrujamento causado pelo oxigênio ou outros elementos naturais, o tempo e as pessoas têm pleno poder para torná-lo obsoleto.

Sim, o tempo tem o poder de selecionar os sobreviventes e aqueles que desaparecem, e isso requer investimentos. Embora o termo "investimento" geralmente nos faça pensar automaticamente em recursos financeiros, ampliaremos esse significado para incluir também o investimento de tempo, esforço pessoal, energia, rede de contatos, inteligência, criatividade, estrutura e, é claro, recursos financeiros.

Geralmente, produtos digitais atendem a diferentes propósitos, tais como:
- Redução de custos operacionais;
- Melhoria de processos;
- Geração de resultados financeiros.

Seja para lucrar, reduzir custos ou oferecer soluções ao mercado com seu produto digital, o consumo necessário para manter o produto funcionando e evoluindo frequentemente não faz parte dos cálculos dos entusiastas que desejam desenvolver um produto ou aplicativo. Portanto, enumeraremos as principais causas que identificamos ao longo do tempo, a fim de refletir e prevenir possíveis problemas.

Principais Causas:
- Falta de conhecimento suficiente sobre negócios e gestão ao tentar lançar um produto digital no mercado;
- Não considerar custos com serviços de nuvem, APIs ou empresas terceirizadas;
- Não incluir profissionais para compreender os clientes e adaptar suas necessidades em soluções para o produto;
- Acreditar que um MVP (Produto Mínimo Viável) é a solução definitiva para o mercado, e que continuará a ser eficaz quando estiver plenamente funcional, de acordo com a quantidade de usuários logados;
- Supor que o custo total de um produto digital será apenas o valor de seu desenvolvimento;
- Não levar em consideração que, embora possamos achar que nossa ideia é incrível, ela pode ser relevante apenas para nós e não estar pronta para o mercado;
- Não saber em quanto tempo o investimento realizado no produto se transformará em lucro ou redução de custos. Uma dica importante: investidores inteligentes, exceto os muito grandes na área de infraestrutura, evitam investir em negócios com tempo de retorno (payback) superior a 3 anos;
- Falta de compreensão sobre a margem de lucro esperada e as expectativas de receita planejada. Novamente, investidores inteligentes geralmente evitam negócios com margem de lucro líquido inferior a aproximadamente 35%, exceto grandes investidores na área de infraestrutura;
- Falha em conhecer o público-alvo do produto e verificar se há uma alta probabilidade de adesão através de pesquisa prévia;
- Não compreender que, após o lançamento do produto, são necessários recursos financeiros para mantê-lo operacional;
- Não perceber que, após o lançamento do produto, são necessários recursos financeiros para desenvolvimento e atualizações contínuas;
- Falta de um planejamento financeiro mensal, iniciando na fase de concepção do projeto e indo até pelo menos 36 meses após o lançamento, incluindo todas as possíveis receitas e despesas financeiras, bem como objetivos específicos;
- Falha em monitorar regularmente as diferenças entre o planejado e o realizado (seja financeiro ou operacional), por meio de indicadores ou pesquisas, para detectar problemas o mais cedo possível e realizar as correções necessárias;
- Não estabelecer um "Stop Loss" ou uma "perda máxima" no planejamento para decidir se o projeto deve ser encerrado ou se o investimento deve continuar. Isso pode parecer pessimista e fatalista, mas perder conscientemente o planejado, dentro de suas possibilidades, sempre é melhor do que perder muito, acredite.

Principais Consequências:
- Frustração em relação à longevidade do produto;
- Altas perdas financeiras ou até mesmo falência pessoal ou empresarial;
- Descoberta de que foi um erro investir somente após atingir o "ponto sem retorno", exigindo recursos adicionais sem ter meios suficientes;
- Sensação de estar navegando no escuro, sem conhecer os pontos fracos para correções ao longo do caminho, como Receitas, Custos Variáveis, Resultados, Reinvestimentos, etc.;
- Falha em entender em que momento o projeto exigirá determinados recursos, levando a investimentos inesperados ou chamadas de capital excessivamente onerosas, ou até mesmo inviáveis.

Soluções Possíveis e Boas Práticas:
- Solicitar ao parceiro desenvolvedor responsável pela construção do software um "Discovery" de produto, ou realizar uma sessão de brainstorming detalhada para visualizar conjuntamente todos os recursos necessários e seu cronograma de implementação;
- Caso esteja criando um MVP ou conduzindo um teste de mercado, é recomendável ter diversas fontes de recursos para captação, como bancos ou parceiros, para que, em caso de alta adesão ao seu produto, seja possível iniciar a construção do produto final robusto o mais rapidamente possível, com a capacidade adequada;
- Pode ser necessário contratar profissionais em momentos específicos do projeto, como Product Owners ou Gerentes de Projeto, que possam ser necessários, mas que talvez você não saiba ainda;
- Com base em todas as informações disponíveis, procure criar um Demonstrativo de Resultados do Produto que contenha, no mínimo, as seguintes informações:

**>Projeção de vendas em quantidade e valor unitário**


**>Custos variáveis incluindo:**
- Impostos e tributos;
- Meios de recebimento (cartões, etc.);
- Mão de obra direta;
- Comissões sobre vendas.


**> Custos fixos incluindo:**
- Profissionais de apoio;
- Despesas fixas como água, luz e outros, caso se apliquem;
- Contadores, consultores ou outros terceirizados.



**>Resultado:**
- A diferença entre o total de receitas e todos os custos.

Inicialmente, todos esses registros podem ser feitos em regime de caixa, onde se foca exclusivamente nas entradas e saídas financeiras. No entanto, ao longo do tempo, é recomendável migrar para o regime de competência, no qual também se considera a emissão de notas fiscais.

É importante também observar a realização da Análise Vertical Percentual, que mostra quanto uma despesa representa em relação às receitas, e a Análise Horizontal Percentual, que revela quanto a receita ou despesa variou ao longo do tempo. Arrisco-me a dizer que, com essas três ferramentas (Demonstrativo de Resultados, Análise Vertical e Análise Horizontal), é totalmente possível tomar decisões bem fundamentadas em qualquer empreendimento, seja ele pessoal ou corporativo, a qualquer momento.

Para concluir, uma regra básica de excelentes estrategistas, desde Confúcio até os modelos atuais, conecta os conceitos de planejamento e execução com seus possíveis resultados:

- Ótimo Plano + Execução ótima = Resultado ótimo ✓
- Ótimo Plano + Execução ruim = Resultado possivelmente ruim ✓X
- Plano ruim + Execução ruim = Resultado provavelmente ruim X
- Plano ruim + Execução ótima = Resultado certamente ruim X


Na Plathanus, estamos prontos para transformar suas ideias em realidade. Contate-nos hoje para fazer sua visão se tornar realidade com estratégia e confiança.

FAQ: Estratégia, Viabilidade e Desenvolvimento de Produto Digital

1. Como garantir que minha ideia para um produto digital seja viável?

Para garantir a viabilidade de uma ideia de produto digital, é essencial realizar uma análise cuidadosa do mercado, dos consumidores e da sustentabilidade a longo prazo. Isso envolve investigar se há adesão suficiente para superar as barreiras iniciais e se o produto será sustentável ao longo do tempo.

2. Qual a importância de combinar intuição e razão no desenvolvimento de produtos digitais?

A combinação de intuição e razão é fundamental para o sucesso de um produto digital. Enquanto a intuição pode inspirar a inovação, a razão é necessária para avaliar a viabilidade e tomar decisões fundamentadas. O uso isolado da intuição pode levar a resultados desfavoráveis e alta taxa de mortalidade do produto.

3. Quais são as principais causas que podem afetar a longevidade de um produto digital?

As principais causas incluem falta de conhecimento sobre negócios e gestão, não considerar custos adicionais além do desenvolvimento, suposições incorretas sobre o mercado e o público-alvo, e não planejar recursos financeiros para manutenção e atualizações contínuas do produto.

4. Como evitar consequências negativas no desenvolvimento de um produto digital?

Para evitar consequências negativas, é importante realizar uma análise abrangente de todos os aspectos do projeto, incluindo aspectos financeiros, de mercado e de execução. Isso envolve contratar profissionais qualificados, elaborar planos detalhados e estar preparado para ajustes ao longo do processo.

5. Como a Plathanus pode ajudar a transformar ideias em produtos digitais de sucesso?

A Plathanus oferece serviços especializados para transformar ideias em produtos digitais de sucesso. Com uma abordagem estratégica e foco na viabilidade e sustentabilidade a longo prazo, ajudamos nossos clientes a alcançar seus objetivos de negócios e criar produtos que se destacam no mercado. Entre em contato conosco hoje para saber mais sobre como podemos ajudá-lo.


Análise de Viabilidade Estratégica: Preparação de Produtos Digitais para o Sucesso

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Have you ever stopped to consider whether your intention is feasible? We're not referring to that romanticized feasibility in terms of Neuro-Linguistic Programming (NLP) or Positive Psychology, like "where there's a will, there's a way." The question is whether the market, consumers, or the company in which you intend to implement the desired solution support the proposed innovation. Will there be enough adoption to overcome the initial barriers of habit and inertia? Or even if the product or solution will be sustainable over time.

Far from criticizing any philosophy, psychology, or NLP, investing in rationality and planning before allocating a significant portion of your income or capital to develop a product can be extremely beneficial. Even if you discover that the plan is not feasible, losing a small fraction of what you would have invested if you went all-in on the project based solely on intuition means that planning has succeeded in preserving your core capital.

In the art of strategy, two mental models are necessary: the artistic and the scientific, or intuition and reason. Nowadays, it's common to observe the isolated use of intuition, belief, or simple desire. Often, this is nothing more than a mere guess disguised as intuition, operating without the support of reason or rationality, which is known in the financial market as the "rationale of operation." This leads to an alarming mortality rate for both software and companies, as well as high levels of default and financial losses in Brazil. In the commercial sector, for example, this rate can reach 30.2% in the first five years of existence. I believe, although I don't have concrete data to cite, except for over 30 years of experience in the market, that the mortality rate of launched products and software is even higher.

In essence, we're discussing two factors that can affect the longevity of a business or product. The first is human behavior, which tends to maintain the status quo, driven by the law of least effort and energy conservation, making habit change costly in terms of marketing investments or training. The other factor is operational and the necessary evolution to keep a product functioning and relevant over time.

It's not our aim to delve into macroeconomics, but for context, whatever the product - be it a car, a bicycle, software, or clothing - even paper clips deteriorate or become obsolete over time if they don't receive proper maintenance or updates. While a digital product doesn't suffer from rust caused by oxygen or other natural elements, time and people have the full power to render it obsolete.

Yes, time has the power to select the survivors and those that fade away, and this requires investments. While the term "investment" usually makes us automatically think of financial resources, we'll expand this meaning to also include the investment of time, personal effort, energy, networking, intelligence, creativity, structure, and, of course, financial resources.

Digital products generally serve various purposes, such as:
- Reducing operational costs;
- Improving processes;
- Generating financial results.

Whether for profit, cost reduction, or offering market solutions with your digital product, the ongoing consumption required to keep the product functioning and evolving often isn't factored into the calculations of enthusiasts looking to develop a product or application. Therefore, we'll enumerate the main causes we've identified over time in order to reflect on and prevent potential issues.

Key Causes:
- Insufficient knowledge of business and management when attempting to launch a digital product in the market;
- Failure to consider costs for cloud services, APIs, or outsourced companies;
- Neglecting to involve professionals to understand customers and tailor their needs into solutions for the product;
- Believing that an MVP (Minimum Viable Product) is the definitive solution for the market and will continue to be effective when fully functional, based on the number of logged-in users;
- Assuming that the total cost of a digital product will only be the value of its development;
- Not taking into account that, while we may think our idea is amazing, it might only be relevant to us and not ready for the market;
- Not knowing how long the investment in the product will turn into profit or cost reduction. An important tip: intelligent investors, except for those heavily invested in infrastructure, avoid investing in businesses with a payback period exceeding 3 years;
- Lack of understanding of the expected profit margin and planned revenue expectations. Again, smart investors generally avoid businesses with a net profit margin below about 35%, except for large investors in the infrastructure sector;
- Failing to know the product's target audience and verify if there's a high likelihood of adoption through preliminary research;
- Failing to understand that, after product launch, financial resources are needed to keep it operational;
- Not realizing that, after product launch, financial resources are needed for ongoing development and updates;
- Lack of a monthly financial plan, starting from the project's conception phase and extending at least 36 months after launch, including all possible revenues and financial expenses, as well as specific objectives;
- Failure to regularly monitor the differences between planned and actual outcomes (whether financial or operational), through indicators or surveys, to detect problems as early as possible and make necessary corrections;
- Not establishing a "Stop Loss" or a "maximum loss" in the plan to decide whether the project should be terminated or the investment should continue. This might seem pessimistic and fatalistic, but consciously losing what was planned, within your capabilities, is always better than losing a lot, believe me.

Key Consequences:
- Frustration regarding the product's longevity;
- High financial losses or even personal or corporate bankruptcy;
- Discovering that it was a mistake to invest only after reaching the "point of no return," requiring additional resources without sufficient means;
- Feeling like you're navigating in the dark, unaware of weak points for corrections along the way, such as Revenue, Variable Costs, Results, Reinvestments, etc.;
- Failing to understand when the project will require specific resources, leading to unexpected investments or excessively burdensome or even unfeasible capital calls.

Possible Solutions and Best Practices:
- Request a "Product Discovery" from the developer partner responsible for building the software, or conduct a detailed brainstorming session to jointly visualize all necessary features and their implementation timeline;
- If creating an MVP or conducting a market test, it's advisable to have various sources of funding, such as banks or partners, so that in the case of high adoption of your product, you can start building the robust final product as quickly as possible, with adequate capacity;
- It may be necessary to hire professionals at specific moments in the project, such as Product Owners or Project Managers, who may be needed but might not yet be known to you;
- Based on all available information, strive to create a Product Income Statement that includes at least the following information:

**>Sales projection in quantity and unit value;**



**>Variable costs including:**
- Taxes and fees;
- Payment methods (cards, etc.);
- Direct labor;
- Sales commissions.

**>Fixed costs including:**
- Support professionals;
- Fixed expenses like water, electricity, and others, if applicable;
- Accountants, consultants, or other outsourced services.

**>Result:**
- The difference between total revenues and all costs.

Initially, all these records can be done on a cash basis, where the focus is solely on financial inflows and outflows. However, over time, it's advisable to transition to the accrual basis, where the issuance of invoices is also considered.

It's also important to observe the Vertical Percentage Analysis, which shows how much an expense represents in relation to revenues, and the Horizontal Percentage Analysis, which reveals how much revenue or expenses have changed over time. I venture to say that with these three tools (Income Statement, Vertical Analysis, and Horizontal Analysis), making well-founded decisions in any enterprise, whether personal or corporate, is entirely possible at any time.

In conclusion, a basic rule of excellent strategists, from Confucius to modern models, connects the concepts of planning and execution with their potential results:

- Great Plan + Great Execution = Great Result ✓
- Great Plan + Poor Execution = Possibly Poor Result ✓X
- Poor Plan + Poor Execution = Probably Poor Result X
- Poor Plan + Great Execution = Certainly Poor Result X

At Plathanus, we're ready to turn your ideas into reality. Contact us today to make your vision come true with strategy and confidence.

Strategic Feasibility Analysis: Preparing Digital Products for Success


É bem comum conversarmos com amigos, familiares ou parceiros sobre o assunto logo após iniciarmos o desenvolvimento de uma ideia ou um projeto e isto é muito saudável. Isso faz nos sentirmos bem e nos traz sensação de contribuição social e muitas vezes possibilidades de aumento do potencial financeiro. Porém, em muitos casos, muitas "ideias filhas" surgem destas conversas e trocas de ideias, e disso surge um desejo quase que incontrolável de adicionar, remover ou alterar funções do projeto inicial. Ocorre que as consequências destas alterações, muitas vezes tidas como pequenas ou de pequeno impacto aos olhos do cliente, podem ter impactos significativos no tempo, recursos e habilidades bem como no custo total do projeto já definido ou até mesmo em raras vezes impactos estruturais. 

Considere, por exemplo, que o desenvolvedor receba uma solicitação para colocar um mapa para rastreamento em um aplicativo que faz troca de moedas para saber onde está o cliente, após o projeto ser iniciado. Isso requer contratação de serviços de terceiros (API de Mapas com diversas formas de cobranças e planos)  gerando demandas ao cliente, elevando os custos do projeto tanto para o cliente como para o desenvolvedor, bem como pode ser necessário a indicação de utilizar outra linguagem de desenvolvimento para este fim. Por isso, é muito importante verificar os requisitos fundamentais anteriormente, e não incluí-los após o desenvolvimento ser iniciado. Aos olhos do cliente, pode ser apenas aquela sensação de “ ah, mas é apenas uma tela de rastreamento simples”, porém, aos olhos de profissionais experientes, é algo bastante profundo e causa sérias alterações de rota comparando com a ideia inicial. 
Vamos pensar: Se você fosse um mecânico, como seria se você recebesse um pedido para instalar uma quinta marcha em um fusca, ou uma sétima marcha em um carro com câmbio automático que só tem seis marchas? É apenas uma marcha a mais, não? Tenha em mente que o projeto inicial dele não foi concebido para isto, logo, não é recomendável, mesmo que às vezes seja possível. E leve em consideração que existem motivos para o fusca não ter 5 marchas.

Claro que algumas melhorias ou alterações não têm impacto significativo ou estrutural e podem ser objeto de propostas de alteração ou ainda substituídos por alguma função anterior de menor utilidade no produto inicial, contudo, tenha em mente que o mundo não acabará após a finalização e entrega do produto, e as sugestões podem ir se acumulando ao longo do tempo para lançar uma versão 2.0 do produto inicial ou, se for urgente, em pouquíssimo tempo. Ainda assim, esta alteração precisa ser discutida, compreendida, validada e transmitida para os profissionais de desenvolvimento. Isto certamente consumirá, no mínimo, tempo, energia, reuniões e alguns profissionais que poderiam estar focados no desenvolvimento do produto inicial.

Mas afinal, quem tem a palavra final para dizer se uma alteração do projeto terá impacto ou não, se é possível ou não? A resposta é simples, quem tem conhecimento e experiência nisso.
Não se trata de negar toda e qualquer requisição de alteração, mas compreender que toda alteração após o desenvolvimento iniciado traz consigo consequências, e a questão central é aceitar ou não as consequências de tais alterações, seja em aumento de prazo, escopo e possivelmente em custos.
Toda melhoria é bem vinda e merece ser discutida, mas é preciso muito cuidado ao inserir ou remover funcionalidades após o início da jornada de construção de um produto digital. E não estamos falando aqui de alterar algo que não ficou do agrado do cliente tais como botões, campos, telas, cores, enfim, mas somente do universo de adicionar ou remover funcionalidades não previstas inicialmente.

Principais Causas:
1. Não conhecer de fato o processo de produção de um produto digital achando que tudo é bem simples;
2. Achar que todas as melhorias precisam estar lançadas na primeira versão;
3. Ouvir demais as " Dicas" de amigos e conhecidos e não confiar na sua ideia inicial e possibilidades;
4. Não fazer um bom processo de Discovery antes de iniciar o Projeto;
5. Não acolher os aconselhamentos de profissionais experientes na área;

Principais Consequências:
1. Atrasos no projeto devido à discussão de novas possibilidades durante a construção;
2. Sensação de perda, por não inserir novas funcionalidades;
3. Desvio de rota de construção;
4. Perdas por custo de oportunidade (Momento do lançamento);
5. Perdas financeiras pelo consumo de mais horas de desenvolvimento;

Soluções Possíveis e Boas Práticas:
1. Confie mais na sua ideia e no motivo principal que o levou a levantar a possibilidade de construir um produto digital para transformá-la em realidade. Pense em quem vai recebê-la e que é mais importante o usuário receber os benefícios da sua ideia central do que os “Perfumaria” que podem ser adicionados posteriormente;
2. Eleve ao máximo o tempo investido em investigação sobre o projeto antes de iniciá-lo;
3. Mesmo que você pense que o produto não sairá como o previsto inicialmente, ele sairá, pois quem está construindo sabe que ele não se parece como o produto final durante a construção;

O Intuito deste post não é para desencorajar o melhoramento de um produto digital e de desenvolver todo o seu potencial, mas trazer consciência para que esta prática seja feita no momento de Discovery do produto ou seja, antes de o desenvolvimento ser iniciado e todas as tarefas serem distribuídas, e não depois. Ainda assim, caso isso ocorra, que a proposta de alteração seja avaliada por profissionais capacitados com melhor visão dos impactos possíveis e suas consequências para que o cliente tome as suas decisões da forma mais consciente possível.

A Plathanus é um parceiro de confiança que trabalha para entregar a melhor experiência aos seus clientes no processo de desenvolvimento de um produto seja qual ele for, garantindo resultados satisfatórios.

FAQ: Alterações de Escopo durante o Desenvolvimento de Produtos Digitais

1. Por que é importante evitar alterações de escopo durante o desenvolvimento de um projeto digital?

Evitar alterações de escopo é fundamental para garantir o sucesso do projeto, minimizar atrasos e manter o orçamento sob controle. Cada alteração pode ter impactos significativos no tempo, recursos e habilidades necessários, afetando a qualidade e a entrega final do produto.

2. Quais são as principais causas que levam a alterações de escopo durante o desenvolvimento de um projeto digital?

As principais causas incluem falta de compreensão do processo de produção de um produto digital, a crença de que todas as melhorias precisam estar presentes na primeira versão, influência excessiva de opiniões externas sem confiar na ideia inicial, falta de um processo de Discovery antes do início do projeto e resistência em acolher os conselhos de profissionais experientes na área.

3. Quais são as consequências de realizar alterações de escopo durante o desenvolvimento?

As consequências podem incluir atrasos no projeto, desvio de rota de construção, perda do momento ideal para o lançamento no mercado, sensação de perda por não inserir novas funcionalidades, perdas financeiras devido ao consumo de mais horas de desenvolvimento, entre outros.

4. Quais são as soluções possíveis e boas práticas para evitar alterações de escopo?

Algumas soluções incluem confiar mais na ideia inicial, investir tempo suficiente em investigação antes do início do projeto, e avaliar propostas de alteração por profissionais capacitados antes de tomar decisões finais.

5. Como a Plathanus pode ajudar a evitar e lidar com alterações de escopo durante o desenvolvimento de um projeto digital?

A Plathanus é um parceiro de confiança que trabalha para garantir a melhor experiência aos seus clientes no processo de desenvolvimento de um produto digital. Nossa equipe está preparada para ajudar a evitar e lidar com alterações de escopo, garantindo resultados satisfatórios e mantendo o projeto dentro do prazo e orçamento estabelecidos. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços e como podemos ajudar no seu projeto!








Cuidado com Alterações ou Modificações durante a jornada de desenvolvimento 
